Terça-feira, 3 de Janeiro de 2006

...

Se um pássaro me rasgasse o corpo, se a ele apetecesse o sabor do meu corpo deitado sobre o cheiro da noite humida. Se eu naquele instante morresse, como se fosse ele a beber-me a alma e como se fosse eu a inventar-lhe a solidão.
lobo
publicado por relogiodesacertado às 15:50
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