Chegas-te de uma paragem do oriente. O teu comboio era de um ferro velho da rua de infancia.
Chegas-te de uma paragem do oriente. O relogio da torre nao trabalha mais depois do comboio ter atravessado o tempo.
Chegas-te de uma paragem do oriente. O teu comboio era de um ferro velho da tua rua de infancia.
A musica fazia andar o teu comboio e tu olhavas as nuvens e as chamines com o fumo das comidas de natal.
Agora tu andas pelos parques da cidade com a tua garrafa de vinho e o teu cao. Ja nao existe o ferro velho nem o comboio da tua infancia. Mas ainda se respira o cheiro da primavera e dos bolos quentes.
Mais tarde enquanto dormias te levaram para um lugar que se parecia aquela paragem do oriente
lobo escrito em milao 6-7-07
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