Tão devagar
que parece um fio de mar na garganta e o rio que escreve a palavra na
solidão de quem canta.
Um fado que nos magoa
mas que sentimos prazer
desta lisboa que é luz depois de acontecer
Este silencio da rua
que é lágrima que o povo chora
quando faz falta a saudade, quando a saudade demora.
lobo 06
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